No primeiro livro vimos que Kelsey desenvolve uma forte ligação com o tigre branco e o homem Dihren, suas almas que antes andavam solitárias, encontram alguém que possa amá-las e entende-las. Kelsey porém, fica confusa em relação a seus sentimentos e decide voltar para Oregon.
Lá ela vai à faculdade, cortesia de Ren, e tenta viver uma vida normal. Para esquecer suas complicações amorosas Kesley tem alguns encontros com uns rapazes e digo que essa primeira parte do livro é um pouco lenta e arrastada. Será que Kelsey esquecerá seu príncipe indiano?
"Ren tirou o casaco, o que provocou um gritinho de Jennifer,
agora totalmente concentrada nos bíceps de bronze dourado de Ren.
A camiseta justa exibia seus braços e peitoral bem desenvolvidos.
Sibilei para ele baixinho:
— Pelo amor de Deus, Ren! Você vai deixar as mulheres com
taquicardia!
Ele levantou as sobrancelhas, confuso.
— Kells, do que você está falando?
— Você! Você é... — desisti, aborrecida. — Deixe para lá".
Como eu quero falar sobre a parte da 2° tarefa da deusa Durga vou apenas lhes contar que esquecendo ou não Ren, Kelsey voltará a Índia para ajudar esta família na tarefa.
"Kishan tocou meu rosto.
A tristeza está de volta. Isso parte meu coração, Kells
Ele se inclinou e beijou meu rosto suavemente.
Você me daria a honra de me acompanhar no jantar, apsaras rajkumari? "
Para que Kishan e Ren fossem homens homens por mais tempo eles teriam que passar por essa nova tarefa, porém Kelsey desta vez vai apenas com Kishan, o sedutor tigre negro e só posso dizer que neste livro eu acabei me apaixonando por esse personagem.
"Olhei para ele e percebi que não eram gotas de chuva, mas
lágrimas.
Seus olhos dourados estavam cheios de lágrimas.
Perplexa, levei a mão ao seu rosto.
- Kishan? Por que você está chorando?
Ele sorriu debilmente.
- Pensei que a tivesse perdido, Kells."
"Kishan era diferente. Kishan era um rio tempestuoso e turbulento - rápido, imprevisível e não navegável mesmo para o mais hábil dos aventureiros. Os irmãos eram maravilhosos, fascinantes e poderosos, mas beijar Kishan era perigoso."
Neste universo do portão do espírito somos levados a um mundo cheio de fadas, silvanos e seres da floresta, bosques do sonhos, comidas de fadas e roupas de fadas. Enfim... um lugar bastante encantado. E como se não tivesse aventura o suficiente eles acabam reencontrando um antigo inimigo.
Já ouvi falar mal deste livro, mas eu discordo e acho que não estão fazendo juz a ele. Esse é um livro que tem romance, aventura, sedução, magia, cultura indiana e lendas.
“- Ei, você nunca me disse o que significa
chittaharini.
Ele beijou meus dedos.
- Significa “a que cativa a minha mente.”
- E iadala?
- Querida.
- Como se diz “eu te amo”?
- Mujhe tumse pyarhai.
- E “estou apaixonada”?
Ele riu.
- Você pode dizer anurakta, que significa que você “está se afeiçoando a” alguém. Ou pode dizer que é kaamaart, que significa que é uma “jovem intoxicada com amor ou perdida de amor”. Prefiro a segunda forma.
Sorri, de modo afetado.”
Kelsey Hayes não é apenas uma garota que tem seus dilemas, ela também é forte, corajosa, sedutora, bonita e inteligente. Além disso concordo que a decisão em seu triângulo amoroso é bem difícil.
Kishan é forte, bronzeado, sedutor, de olhos dourados, seguro de si, mas bastante imprevisível. Não é bilauta?
Dihren também é forte, bronzeado, porém é mais sensível, é do tipo que escreve poemas e toca violão, além de adorar apelidos em hindí. Rajkumari
Aí está um vídeo da autora falando do porque o livro é bom e você deve ler haha
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